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Como estruturar uma área de inteligência com métodos ágeis

Posted on 23 de julho de 2018 by Plugar

As constantes mudanças no mercado devido ao universo Data, exigem das organizações estruturas preparadas para encarar os desafios dessa nova era digital. Muitas empresas já estão atentas a essa realidade:

De acordo com dados reunidos em junho de 2016 pela empresa de pesquisas Coleman Parkes, 88% dos executivos já aplicavam métodos ágeis em algum nível, geralmente no desenvolvimento de sites e aplicativos. Além disso, 30% afirmaram usar o conceito além do setor Tecnologia da Informação (TI), como nas áreas de marketing e vendas, e 6% utilizavam a metodologia em toda a organização.

A expectativa, segundo uma pesquisa da consultoria Gartner, é que até 2018, 75% das empresas de tecnologia estejam utilizando os métodos ágeis e você também precisa estar preparado para encarar isso.

Como? Buscando estruturar uma área de inteligência com métodos ágeis.

 

Leia também: Metodologia ágil está revolucionando a Inteligência Competitiva

 

Inteligência e as práticas de gestão ágeis

Historicamente, as áreas de inteligência são estruturadas para determinar os alvos de monitoramento a partir da árvore ou radar de inteligência. Tópicos-chave conhecidos como KITs, assim como os KIQs e Mapa de Fontes funcionam nesses casos como uma bússola que direciona os tomadores de decisão sobre o que devem monitorar, coletar, analisar e disseminar. Porém, no contexto atual, é fundamental que a área de inteligência da sua empresa funcione por meio de uma novo mindset, muito diferente do que se está acostumado.

Depois de descobrir quais são os dados e informações essenciais a serem rastreadas para conduzir projetos e ações, é preciso ir além, tornando-se ágil no reconhecimento de uma necessidade de mudança, na identificação de um problema ou oportunidade de negócio.

E para isso não existe uma receita pronta (como muitos acreditam), mas novas práticas de gestão orientadas a partir de metodologias ágeis, que podem ser usadas para transformar a área de inteligência da sua empresa, permitindo uma entrega de valor de maneira mais rápida (e com muito mais qualidade).

Ao direcionar as suas estratégias por meio de métodos ágeis é possível não somente priorizar o monitoramento e o controle de cenários, questões de negócio e situações mercadológicas, mas fazê-los com maior frequência e melhor precisão, atingindo assim resultados ótimos em muito menos tempo. Isso porque a máxima de um modelo mental que tem como carro chefe a agilidade é produzir soluções de forma veloz, mas também gerar conhecimento e aprendizado de forma contínua.

Quando uma empresa se torna ágil, a sua rotina de coleta e análise para a criação um produto de inteligência é muito diferente da tradicional. Em vez de fazer avaliações semanalmente ou mensalmentes sobre dados e informações relevantes para a construção de uma solução ou seguir a risca as etapas e processos de uma planejamento, são feitas reflexões e melhorias diárias ainda durante o seu desenvolvimento – o que faz toda a diferença quando se precisa ser mais rápido que o concorrente na entrega de valor para o mercado.

 

Como estruturar times ágeis de inteligência

Comece estruturando uma área de inteligência ágil na sua empresa. Mas, para isso, a mesma deve passar por algumas transformações:

A primeira é ser composta por times ágeis, que atuam baseados em experimentação, em ciclos curtos de testes e validação de hipóteses, o que torna o trabalho de avaliação muito mais simples. E a segunda é priorizar o uso de metodologias que permitem a construção das soluções ágeis, como a realização de reuniões rápidas e diárias, ou Daily Scrum, como são conhecidas, onde a equipe de inteligência consegue reunir insights valiosos para a criação de um produto que será aprimorado continuamente e entregue para o mercado com muito mais chance de aceitação.

No chamado Stand Up Meeting do método ágil Scrum, por exemplo, a área de inteligência tem a oportunidade de responder diariamente três perguntas rápidas: “o que eu fiz ontem?”, “o que eu farei hoje?” e “o que me impede de realizar esta atividade?” e, assim, iniciar a produção com muito mais segurança e atenção às necessidades de negócio. Da mesma forma acontece no final de cada Sprint – nome dado para os ciclos grandes de cada projeto – quando é realizada uma reunião para que a equipe apresente as funcionalidades implementadas e os resultados do trabalho feito naquele ciclo.

A ideia é que o time inteiro trabalhe em conjunto para discutir as tarefas desenvolvidas, trocar conhecimento, identificar problemas e oportunidades.

E assim, por meio de muito monitoramento, essa mesma equipe direciona mudanças de planejamento o tempo todo e, de forma muito menos engessada, contribui para o desenvolvimento de um projeto de sucesso.

Gostou do artigo? Então continue lendo o nosso blog e confira como a Plugar pode ajudar você a ter uma estrutura de inteligência preparada para atuar nesse novo cenário de mercado.

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Posted in Inteligência de Mercado Tagged , Análise de Dados, Big Data, Business Intelligence, Cenário e mercado, Data Science, E-book, Eventos, gestão do conhecimento, Governança, Guia, Infográfico, Inovação, Inteligência artificial, Inteligência Competitiva, Inteligência de Mercado, Inteligência Regulatória, Internet das Coisas (IoT), Licitações, Marketing, Monitoramento da concorrência, Monitoramento de normativas, Monitoramento do governo, Planilha, Profissional de Inteligência, Quiz, Registro eletrônico de Imóveis, Sistema Regulatório Brasileiro, Transformação Digital, volume de dados

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